O imaginário deve estar sempre presente em todas as actividades escutistas. A capacidade de dar outro nome às coisas mais banais presentes nas nossas actividades torna-se, muitas vezes, um desafio. Tudo muda de nome. Os elementos, os dirigentes, a hierarquia, as actividades... é um outro mundo dentro do nosso mundo habitual que é o escutismo. Criámos, recriamos, aproveitamos ideias de outros ou as nossas próprias ideias e criamos cenários, actos, cenas e personagens para um viver mais familiar, mais nosso, nas nossas actividades.
Estou a lembrar-me de alguns imaginários de actividades nas quais participei, como por exemplo: "Os furões salva-vidas", "Os Estrumpfes" ou, o mais recente, "Os piratas das caraíbas".
Puxa pela nossa imaginação, pela nossa capacidade de inovar, de interagir, de construir algo de novo e, sem dúvida alguma, de melhor.
Imaginários precisam-se! Sempre cada vez mais e melhores!
Usar e abusar de um bom imaginário é fundamental para trepar muitas barragens que, por vezes, nos parecem intransponíveis.
imagem: zonafranca.blogspot.com
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