Ontem, em véspera do dia internacional do ambiente, saiu mais um estudo sobre o degelo das calotes polares, daqueles que põem os corações das avós a pensar no fim do mundo... mas que mantém o glaciar intocável nos dos governantes.
E, à parte do grau de 'cientificidade' destes estudos, à parte das pessoas crerem neles ou não, o que é certo é que nós vamo-nos dando conta das alterações que temos provocado no ambiente. Não são apenas, os rios, os lençóis freáticos, as chuvas ácidas, as concentrações de ozono, a contaminação dos solos,... e tantas outras coisas que se conseguem ver e analisar e perceber os resultados... Esses serão talvez aqueles que são imediatos, mensuráveis, perceptíveis,... porque são os do momento. Mas há muito mais... Aqueles que não se manifestam agora, que talvez ainda nem sequer tenham começado, mas que ele nascerão e crescerão à sombra do desinteresse que continua a existir pelo ambiente. Fazer recolha selectiva, reciclagem, não faz de nós santos... não resolve os nossos problemas. As piores consequências, não as teremos certamente agora mas alguém as vai carregar tão inocentemente como nós nos sentimos hoje um dia... Se tivessem inventado os Ecopontos na mesma altura da revolução industrial hoje a nossa educação talvez experienciasse uma atitude diferente face a estes problemas... mas não surgiram nessa altura... não houve educação... não há nada a fazer...
Pois é esta atitude do 'Não há nada a fazer'... do 'Isso não vai mudar nada' que tem de ser definitivamente posta de parte. Certamente será muito difícil eliminar vícios que nos acompanham há décadas... Certamente não será possível retroceder ao tempo em que o lixo era totalmente ecológico... Certamente é utópico falar em lixo Zero!...
Depende, creio eu da vontade e capacidade que quisermos para definir o nosso zero... aquele o zero do nosso esforço em alcançá-lo. Depende de como fazemos desta, uma causa de um ser pensante que evolui enquanto humanidade ou de riscar esse esforço dessa luta... guerra(?)... de sobrevivência e nos deixamos levar na onda criadora de novos lixos, de novas atitudes despesistas, de novos erros ambientais, etc, etc, etc.
Falo, acima de tudo, para mim... E peço, por favor, a quem seja melhor que eu, que me chame, continuamente, à atenção disto.
E, à parte do grau de 'cientificidade' destes estudos, à parte das pessoas crerem neles ou não, o que é certo é que nós vamo-nos dando conta das alterações que temos provocado no ambiente. Não são apenas, os rios, os lençóis freáticos, as chuvas ácidas, as concentrações de ozono, a contaminação dos solos,... e tantas outras coisas que se conseguem ver e analisar e perceber os resultados... Esses serão talvez aqueles que são imediatos, mensuráveis, perceptíveis,... porque são os do momento. Mas há muito mais... Aqueles que não se manifestam agora, que talvez ainda nem sequer tenham começado, mas que ele nascerão e crescerão à sombra do desinteresse que continua a existir pelo ambiente. Fazer recolha selectiva, reciclagem, não faz de nós santos... não resolve os nossos problemas. As piores consequências, não as teremos certamente agora mas alguém as vai carregar tão inocentemente como nós nos sentimos hoje um dia... Se tivessem inventado os Ecopontos na mesma altura da revolução industrial hoje a nossa educação talvez experienciasse uma atitude diferente face a estes problemas... mas não surgiram nessa altura... não houve educação... não há nada a fazer...
Pois é esta atitude do 'Não há nada a fazer'... do 'Isso não vai mudar nada' que tem de ser definitivamente posta de parte. Certamente será muito difícil eliminar vícios que nos acompanham há décadas... Certamente não será possível retroceder ao tempo em que o lixo era totalmente ecológico... Certamente é utópico falar em lixo Zero!...
Depende, creio eu da vontade e capacidade que quisermos para definir o nosso zero... aquele o zero do nosso esforço em alcançá-lo. Depende de como fazemos desta, uma causa de um ser pensante que evolui enquanto humanidade ou de riscar esse esforço dessa luta... guerra(?)... de sobrevivência e nos deixamos levar na onda criadora de novos lixos, de novas atitudes despesistas, de novos erros ambientais, etc, etc, etc.
Falo, acima de tudo, para mim... E peço, por favor, a quem seja melhor que eu, que me chame, continuamente, à atenção disto.
imagem: University of Hertfordshire
Marcadores: etapas de progresso, método escutista
1 comments:
- At quarta-feira, 06 junho, 2007 PanteraÁgil said...
-
Por muito que uma pessoa se esforce em ser "perfeita" ambientalmente, isso não acontece. Há sempre alguma coisa que fazemos que poderíamos não a fazer. Desde o consumo, a redução de resíduos, a reciclagem....
Fica sempre algo por fazer... e vai ficar sempre... Mas podemos reduzir esse algo se nos esforçarmos minimamente para tal.
Temos de criar condições (e fazer com que se criem essas condições) para melhorar os nossos hábitos, rotinas, ...
O Ambiente merece a nossa ajuda... E mais do que ninguém precisa de nós AGORA!
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