Quando segredo ao teu ouvido
Aquilo que so tu podes ouvir
Há tanto que não te digo
Tudo o que estou a sentir
Trágica ironia
Sou eu que não quero ver
Tinha tudo quando não queria
Tive tudo até perder
Do dia p'rá noite e em qualquer lugar
Chama por mim
Chama por mim
Chama, chama que eu vou
Ficar só por mais um dia
O amanhã é para depois
Dá-me até ao por-do-sol
Nada se perde em tentar
Do dia p'rá noite e em qualquer lugar
Chama por mim
Chama por mim
Chama, chama que eu sei que te vou encontrar
Chama por mim
Chama por mim
Chama, chama que eu vou
Chama que eu vou
Do dia p'rá noite e em qualquer lugar
Chama por mim
Chama por mim
Chama, chama que estou no deserto de amar
Chama por mim
Chama por mim
Chama, chama que eu vou
P.S.: Não sei o que o justifica, mas algo me disse para "postar" este poema... Pode-se aplicar a muita Coisa e a muitas Coisas... e porque a trepar também se encontram barragens, o que implica descer para voltar a trepar :P (até eu estou confuso :) )
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2 comments:
- At segunda-feira, 18 junho, 2007 _aTucse_ said...
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algo te "chamou" e tu postas-te...
uma excelente música =)
estou sempre a visitar, nem sempre comento, mas visito =)
Beijinho* - At quinta-feira, 21 junho, 2007 CastorPioneiro said...
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Nestas situações o ideal mesmo é fazer silêncio e parar para ouvir... não sei o que o justifica, mas a resposta acabará sempre por vir... Mas tem de se estar alerta para o momento em que ela chamar por ti/mim/nós... Tudo aí fará o seu sentido... Chxchxchxchx...