"A21 L (Agenda 21 Local) é um processo através do qual as autoridades locais trabalham em parceria com os vários sectores da comunidade na elaboração de um Plano de Acção, por forma a implementar a sustentabilidade ao nível local."Muitas vezes, somos chamados a participar de uma forma activa em matérias que dizem respeito à nossa envolvente diária de acção. Mas nem sempre essa chamada é correspondida da nossa parte. Talvez porque sentimos que muitas vezes a nossa voz, o nosso grito, o nosso apelo, não produz consequências efectivas e as nossas convicções partidárias, que manifestamos nas eleições, nos desiludem pelo incumprimento do prometido. Mas baixar os braços também não me parece ser solução. Agarrar projectos em que podemos participar e que se revelam por uma força capaz de dobrar algumas mentalidades, algumas inércias intaladas, é uma oportunidade que não deve deixar de ser aproveitada. Por tudo aquilo que representam, estas ferramentas de expressão popular, local,... podem-se transformar em verdadeiros orgãos consultivos de decisão... decisões, que, localmente, poderão ser importantes, para todos.
"Portanto, esta premissa deve constituir-se um estímulo à acção ao nível local, no qual, as autoridades e outros agentes locais que, estando mais próximos das populações, podem motivar a alteração do conceito de desenvolvimento, dos objectivos de ordenamento do território e gestão urbana, dos comportamentos dos agentes económicos e dos estilos de vida individuais. Porém, convém salientar que além das autoridades e outros agentes locais, a implementação da A21L implica a participação activa de movimentos cívicos, de associações, empresas, escolas, cidadãos e grupo de interesse, entre outros."
Em ano de debate sobre o Planeta Terra, em que se torna cada vez mais evidente a necessidade de pensarmos no desenvolvimento que esta nossa Terra está a ter e na sustentabilidade desse desenvolvimento, o pensar na nossa terra (local) pode ser um primeiro passo para que, se todos o fizermos, globalmente se produzam efeitos visiveis. Não é mais do que pôr em prática as palavras de B.P.... deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos.
"Portanto, esta premissa deve constituir-se um estímulo à acção ao nível local, no qual, as autoridades e outros agentes locais que, estando mais próximos das populações, podem motivar a alteração do conceito de desenvolvimento, dos objectivos de ordenamento do território e gestão urbana, dos comportamentos dos agentes económicos e dos estilos de vida individuais. Porém, convém salientar que além das autoridades e outros agentes locais, a implementação da A21L implica a participação activa de movimentos cívicos, de associações, empresas, escolas, cidadãos e grupo de interesse, entre outros."
Em ano de debate sobre o Planeta Terra, em que se torna cada vez mais evidente a necessidade de pensarmos no desenvolvimento que esta nossa Terra está a ter e na sustentabilidade desse desenvolvimento, o pensar na nossa terra (local) pode ser um primeiro passo para que, se todos o fizermos, globalmente se produzam efeitos visiveis. Não é mais do que pôr em prática as palavras de B.P.... deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos.
"O processo de consulta deverá aumentar a consciencialização familiar em questões de desenvolvimento sustentável.” Agenda 21, Capítulo 28, 1992"
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