O imaginário é, sem sombra de dúvida, uma das melhores formas de integração e de vivência numa actividade, projecto, ....
Neste passado fim-de-semana decorreu em S. Jacinto, Aveiro, um encontro de todas as equipas nacionais em funções no CNE. O imaginário escolhido foi a "Apis Mellifera", a vulgar abelha europeia. Que melhor exemplo há, na Natureza que está bem próxima de nós, que a Abelha? Este pequeno animal é o verdadeiro exemplo daquilo que deve ser o trabalho em equipa, a organização sectorial e hierarquizada.
A aplicação do imaginário a um grupo de adultos resulta talvez melhor até do que nas actividades das secções.
Fui um momento único ver todos os dirigentes actualmente responsáveis por orientar o caminho do CNE, durante o Fogo de Conselho, a falar com "Bzzz Bzzz". A prova de que não há idades, estruturas ou hierarquias onde um bom imaginário não funcione...

Mais uma prova da utilização de imaginários no nosso dia-a-dia de escuteiros ser fundamental... 
Não é apenas um "capricho", é antes a base de toda uma vivência escutista, a essência do próprio escutismo... Jogar e aprender fazendo... onde o imaginário encontra um papel importantíssimo no sucesso de uma actividade.


1 comments:

At segunda-feira, 17 março, 2008 CastorPioneiro said...

Para mim, o imaginário é o elemento mais importante para que as actividades, os conteúdos, os momentos sejam vividos de uma forma intensa, profunda e que permaneçam, assim, enraizados em nós daí em diante.
É óbvio que a escolha do imaginário é essencial como acho que já uma vez disse aqui.
De grande importância não só pelo potencial que pode ser explorado a partir dele, mas principalmente porque deve estar em sintonia e ir ao encontro dos objectivos que se pretendem para a actividade.
Nesse aspecto, acho que a APIS Melífera esteve mesmo H7-h6 para este encontro. :)

 

Enviar um comentário